Aqui você encontra algumas pílulas do Pensamento Corporativo, extraídas da série Lendas, Mitos e Verdades do Mundo Corporativo, do livro Potência Corporativa e das páginas do Pensamento Corporativo nas redes sociais.
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Esse é o Círculo da Potência Corporativa.
O empreendedorismo interno precisa de atitude, foco, vontade, capacitação e motivação. A inovação só ocorre em um ambiente favorável ao novo, ao diferente, às soluções que viabilizem intenções, desde que sejam éticas e honestas. Inovar e empreender, em uma organização, sugere trabalho em equipe e inspirações individuais.
✔ O Círculo da Potência Corporativa reúne as colunas de sustentação desse conceito, mas a gestão do processo exige o equilíbrio dos elementos, tendo a CONFIANÇA como “pano de fundo” para um ambiente corporativo saudável e próspero.
✔ No Círculo da Potência Corporativa, a EDUCAÇÃO [básica] encontra-se no centro, porque ela é a base e a essência para a constituição das boas e saudáveis relações interpessoais e juízo de valor.
✔ O círculo da Potência Corporativa está ao alcance de todos. Faça o bem, faça um ambiente corporativo melhor, zele pelas relações, pela sua reputação e de sua organização. Seja ético, transmita retidão de conduta, seja inspirador e exemplo para jovens talentos e jovens líderes, eles serão o futuro de tudo isso.🎯
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#gestaodepessoas
O líder não nasce pronto. A formação de um líder-gestor é longa e requer um degrau de cada vez. Não há atalhos para chegar ao último degrau, mas há desistências e mudanças de rumo ao longo do processo. O mundo corporativo como ele é: em cada degrau um novo desafio, aprendizado, vitórias e frustrações. Chegam as tendências tecnológicas, novos estilos e propósitos, mas as relações humanas permanecem. O líder-gestor precisa gostar de gente, tanto quanto gosta de números, mas acima de tudo, ser exemplo e ter respeito, por todos os degraus percorridos. Praticar verbos construtivos, inclusivos e ter atributos admiráveis. É o que, no #pensamentocorporativo, chamamos de “maturidade Jedi”.
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Você emprestaria dinheiro para uma empresa, cujas ações socioambientais ou de governança apresentem riscos para a reputação dessa organização, imagem e seu futuro? É por isso que o setor financeiro passou a considerar as práticas de gestão ambiental, responsabilidade social e principalmente #governança, como classificação, pontuação e bônus na hora de conceder crédito ou fazer investimento nas organizações.
O mundo corporativo não se limita aos portões da empresa e manter o bom relacionamento com pessoas do seu ambiente de trabalho é fundamental, não só para carreira, mas, principalmente, para cumprir com alguns objetivos. Entenda nas entrelinhas, por exemplo, o poder de um campo de Golfe nesse processo, coisa que alguns “gurus de carreira e gestão” ainda têm dificuldade em compreender. Uma dupla de jogadores que, no final de semana, passa três ou quatro horas conversando e andando calmamente, tem muito tempo para vencer os dezoito buracos do jogo e ainda discutir sobre os problemas da empresa e quem sabe, chegar com a decisão tomada na segunda-feira sobre uma nova contratação, a nomeação de um novo diretor, a construção de uma nova fábrica ou até sobre o lançamento de um novo produto. Se você não gostar de Golfe, experimente o Tênis ou quem sabe, a degustação de um bom vinho. Mas, lembre-se: jamais tome decisões corporativas com um copo de bebida na mão, não confunda relacionamento com puxa-saquismo e não deixe o outro ganhar o jogo, só para deixa-lo feliz.
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Não aceite falsos jargões, quando a prática é diferente das frases de efeito. Há funcionários excelentes que, às vezes, carregam um departamento nas costas, principalmente na área comercial, aquele funcionário com o qual a empresa pode contar na “hora da onça beber água”. É possível substituí-lo? Sim, claro que é, mas a qual custo? O custo para a organização não é apenas recrutar, selecionar, contratar, integrar e desenvolver o novo funcionário. Há o custo da perda de faturamento, relacionamento externo e até o impacto negativo na imagem da marca da empresa, por ter perdido um funcionário “fora da curva”, por miopia de gestão de pessoas, principalmente se esse funcionário for entregue “de mão beijada” para a concorrência.
Querido RH, manter e motivar um talento não é só função do gestor, apesar de ser um grande desafio para a #liderança.
“Outliers” são únicos, por isso são chamados… “OUTLIER”.
Mais uma da série Lendas, Mitos e Verdades do #mundocorporativo.
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A miopia organizacional também ocorre quando a entrega regular de ótimos resultados coloca parte da empresa em uma zona de conforto meritocrático, até o momento em que uma mudança inesperada desequilibra os pratos no palco. Prever alterações e desequilíbrios no ambiente corporativo é função dos gestores, mas oferecer ferramentas de prevenção e correção é obrigação do RH. Ninguém é insubstituível, mas só até a página 3. O custo de formar substitutos pode ser muito maior do que o custo de preservar os talentos.
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Muitas empresas estão tentando navegar na onda do ESG, com o barco errado e fazendo propaganda daquilo que não praticam. É preciso esclarecer que o ESG não é uma onda. Se a empresa cuida das questões ambientais, ela está fazendo GESTÃO AMBIENTAL, nada mais do que isso. Se a empresa faz inclusão, promove a diversidade, educação, o bem-estar interno e da comunidade, ela está cuidando da RESPONSABILIDADE SOCIAL. Se a empresa é ética, igualitária, transparente e presta contas, ela está praticando a boa GOVERNANÇA CORPORATIVA. Nem sempre esses três pilares estão em equilíbrio nas organizações, principalmente quando as pessoas não compreendem os conceitos e as diferenças entre SUSTENTABILIDADE e DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. O ESG é a integração disso tudo, sob um propósito claro, líderes conscientes e uma cultura favorável a todas essas práticas.
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A responsabilidade social se conecta com o conceito de sustentabilidade, quando muitos problemas ambientais e a má utilização dos recursos naturais ocorrem em consequência da pobreza e da deficiência educacional. Assim, atuar e influenciar ações que visem a redução das desigualdades é muito bem-vindo para a identificação de um novo propósito, de modo a promover uma convivência harmônica entre o meio-ambiente, o desenvolvimento econômico e o desenvolvimento social.
Os consumidores estão mais conscientes e críticos em relação às questões ambientais e qualidade de vida, valorizando as empresas que consideram esses temas em sua pauta de gestão e em seus planejamentos estratégicos, em favor da comunidade e do desenvolvimento sustentável. Uma empresa socialmente responsável não se restringe a prestação de contas de suas responsabilidades legais, mas em fomentar ações que vão além disso, praticar atitudes que promovam o bem-estar interno (corporativo) e externo (comunidade), apoiar causas sociais, educacionais, combater o trabalho infantil, trabalho escravo e ampliar todo esse conceito para sua cadeia logística.
Uma das mudanças que propusemos foi em relação ao nome do programa, para E-ESG, onde a primeira letra ‘E’ refere-se à Educação, que embora esteja contida no S do Social, precisa ter prioridade absoluta e por isso, a destacamos prioritariamente. A empresa deve fomentar a Educação em todos os níveis, patrocinando programas educacionais na comunidade em que está inserida. Não menos importante, cuidar das pessoas, da gestão dos recursos ambientais, inclusão social, respeitar diversidades, assegurar programas de segurança, saúde, alimentação, bem-estar, justiça social, entre outras demandas básicas para tornar o ambiente melhor, saudável e próspero. Importante lembrar que toda essa responsabilidade cresce conforme o tamanho da organização e deve ser aplicada dentro e fora dos seus limites físicos. Siga o @pensamentocorporativo no Instagram
#gestão #governançacorporativa #governança #compliance #esg #sustentabilidade #responsabilidadesocial #diversidade #inclusão
Querido RH, não dá para varrer a sujeira para debaixo do tapete, quando o ambiente está contaminado. O livro Potência Corporativa, 2017/2021 trouxe pesquisas sérias sobre Clima Organizacional, assédio, bullying, fofoca, mentira, traição e outros elementos tóxicos no ambiente de trabalho que afetam os resultados da empresa. As pesquisas estão disponíveis, na íntegra, no Portal #pensamentocorporativo. É preciso sair das ferramentas diplomáticas, que vendem certificados, para diagnosticar o real problema de algumas organizações. Cuidado com a miopia da atmosfera corporativa. Siga o @pensamentocorporativo e acompanhe as pílulas de #gestão e #liderança. As entrelinhas do mundo corporativo e as lições que as escolas não ensinam.
Se você também já se cansou daqueles ‘memes’ repetitivos de [Lider_x_Chefe], vamos subir a régua. O novo #gestor conjuga verbos claros e possui atributos e características bem definidos. Tudo em um único “chart”. Esse é o cara! Siga o @pensamentocorporativo no Instagram e acompanhe as pílulas do #mundocorporativo. Lições que as escolas não ensinam, também no YT.
“O primeiro negócio de qualquer negócio é continuar no negócio”, já dizia Theodore Levitt. Quando uma empresa não quer crescer, por conveniência ou comodismo, pode gerar “zonas de conforto” em toda a organização. Essa situação, cedo ou tarde apresentará a conta da má gestão. No caso de objetivos comerciais mal estabelecidos, nem sempre a culpa é da área comercial. Pense nisso.
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Ah! No mês de fevereiro é permitido fechar o objetivo com antecedência, no dia 28
- Cuidado com as frases tóxicas nas empresas. Todo jargão tem um fundo de verdade, um pouco de mentira e muito de preocupação. Alguns se tornam escudos e amortecedores para erros internos na organização, falhas ou até má-fé de algum funcionário. Sempre que um jargão se tornar dogma corporativo e passar a ser repetido pelos quatro cantos da empresa, alguém vai se aproveitar disso de forma não convencional. Investigar é preciso.
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- “Reter talentos é mais fácil que dar feedback, basta transformar a satisfação em recompensa concreta e justa. Tapinha nas costas e expectativas não seguram os melhores membros da equipe e promover os mais simpáticos de olhos azuis, ou dar o maior bônus para os amigos do rei, em detrimento daqueles que carregam o piano nas costas, é como dar boia e corda para o gestor em alto mar, até ele se ver distante do navio e não conseguir mais voltar“
GESTÃO e EDUCAÇÃO 